quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Lá onde o sol descansa
Amarra sua luzNo vento que balança
No veio do horizonte
Um meio que arredonda
Um caminho de paz
Lá onde a dor
Não vinga
Nem mesmo a solidão
Extensa da restinga
Até aonde a vista alcança é alegria
Um mundo de paz
Lá onde os pés fincaram alma
Lá onde os deuses quiseram morar
Lá o desejo
Lá nossa casa lá
Lá onde não se perde
A calma, o silêncio
Nada se parece
Nem ouro, nem cobiça, nem religião
Um templo de paz
Lá onde o fim termina
Descontinua o tempo
O tempo que ainda
Herança que deixamos no nossa lugar
Um canto de paz
Lá onde os pés fincaram alma
Lá onde os deuses quiseram morar
Lá o desejo
Lá nossa casa lá
ceumar- lá
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
EM BUSCA DO CORPO IMPOSSÍVEL
por daniel TIEPO
o corpo entre a sensualidade e a terra
um copo de leite na escuridão
meu olhar fixo em ti
palpebras cansadas
de tanto querer
a lua minguante
que acuso
de plagio
um horror
uma árvore
que cresce beirando um penhasco
a água esbanjando sua força sobre as cores do meu mundo
faz descer noutro horizonte
o dia de amanhã
contrariado e só
por daniel TIEPO
o corpo entre a sensualidade e a terra
um copo de leite na escuridão
meu olhar fixo em ti
palpebras cansadas
de tanto querer
a lua minguante
que acuso
de plagio
um horror
uma árvore
que cresce beirando um penhasco
a água esbanjando sua força sobre as cores do meu mundo
faz descer noutro horizonte
o dia de amanhã
contrariado e só
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